(Rio de Janeiro) Apoio Urgente para a Vila Autódromo

ALERTA GERAL!

Hoje, a prefeitura do Rio de Janeiro mostrou que não está brincando ao preparar a cidade para as Olimpíadas.

Utilizou contra nós todo tipo de violência, desrespeito. Agiu com imensa covardia. Ela está tentando nos sufocar de todas as formas. Conseguiu imissões na posse para três imóveis e espalhou o terror dizendo que os cumpriria todos de uma vez. Pressão, pressão, pressão. Por todos os lados.

Agora, mais do que nunca, precisamos de TODOS os nossos apoiadores! Quem puder vir HOJE para cá, será importante e necessário! Acionem suas redes e contatos. Toda solidariedade agora é necessária.

Nós vamos ficar!
A prefeitura não vai nos silenciar!
Chega de violação dos nossos direitos!

Por Moradoras/es da Vila Autódromo

(Grécia) Eldorado Gold: À merda!

Skouries

Texto da coletividade anarquista “Anarquistas pela liberação social” (AKA), publicado na sua página web.

A ameaça da empresa de extração de ouro pelo governo que, não recebendo uma resposta positiva até ao próximo mês de março, parará o seu funcionamento em Calcídica, leva a vários temas para debater e refletir. Também leva a uma conclusão fixa. Os meios de desinformação massivos começam a publicar os primeiros “super dramas” sobre os postos de trabalho que se vão perder. Se o partido governamental Syriza não assume uma posição fixa sobre este tema (independentemente das suas promessas eleitorais), todos os demais partidos estão a favor do funcionamento das minas. Só uma pequena parte da esquerda extraparlamentar tem opinião diferente sobre o tema (1). Como anarquistas estamos contra esta “inversão” desastrosa.
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(Entrevista) Angela Davis sobre racismo, feminismo e Beyoncé

Entrevista com Angela Davis feita por Alice Harrold e Olivia BlairTexto. Publicado originalmente com o título: ‘Angela Davis on racismo, feminism and Beyoncé’ no site do jornal eastlondonlines.co.uk em 02/12/2014. Tradução de Liliane Gusmão e Patrícia Guedes para as Blogueiras Feministas.

AngelaDavis.PICStanleyLeung

Líder acadêmica radical e feminista, Professora Angela Davis, visitou Goldsmiths, e que obteve um grau honorário, na semana passada para renomeação de um edifício em honra do falecido Stuart Hall. Ela falou com Alice Harrold e Olivia Blair.

Angela Davis teve uma longa jornada desde sua infância de forma segregada em Birmingham, Alabama, passou um período nos “10 mais procurados do FBI”, para se tornar um dos ícones do movimentos de direitos civis e uma respeitada acadêmica e autora.

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(Documentário) Lançado o documentário “Que Estranha Forma de Vida”

Sinopse:

Neste documentário serão abordadas formas de vida paralelas à sociedade tal como a conhecemos.

Acompanharemos de perto a eco-aldeia de Cabrum, recente comunidade no norte de Portugal; a Cooperativa Integral Catalana, em Barcelona, que pratica a autogestão com moeda própria – o Eco; e por fim, a comunidade auto-sustentável – Tamera – situada em Portugal também, com quase 20 anos de existência, centro de pesquisa para a paz, com filosofia de amor livre, em busca da auto-suficiência. Um biótipo para a cura global de consciência.

Todos estes projetos alternativos ao sistema, procuram viver em harmonia, com uma visão do futuro baseado na sustentabilidade e na cooperação entre o ser humano, animal e natureza.

Buscam soluções aos problemas globais, atuando localmente e prometem tornar os atuais paradigmas, obsoletos.

Com legendas em português

(Rio de Janeiro) Relato da roda de conversa Rádio e Comunicação Libertária | 30 de Janeiro de 2016

Cerca de 25 pessoas se reuniram no espaço do Ação Direta em Educação Popular (ADEP), num sábado a tarde (30/01/16) para a nossa Roda de Conversa Rádio e Comunicação Libertária que contou com falas da Rádio Anarquista da Alemanha, o projeto audiovisual colombiano Antena Mutante e de uma Comunicadora Comunitária do Complexo de Favelas da Maré, além de outros coletivos e participantes, seguido de roda de conversa e troca de ideais.

As trocas foram animadoras, abordando assuntos como antivigilância, construção de rádios livres, experiências e dificuldades de construção da comunicação libertária em ambientes militarizados, como favelas, e a necessidade da criação de redes de solidariedade e apoio mútuo entre coletivos e indivíduos que atuam no âmbito da comunicação e da mídia livre.

Além disso, foi criada uma rede de contatos para aproximações futuras e a possibilidade de marcar um segundo encontro sobre comunicação libertária, com pretensões de criar um espaço permanente de discussão e trocas nesse âmbito.

Em breve divulgaremos informações e programação da II Roda de Conversa Rádio e Comunicação Libertária, evento aberto a participação de todas e todos.

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